2010-05-31

Capitão América

Capitão América
O site JoBlo diz ter conseguido acesso a um dos uniformes que Steve Rogers usará em Capitão América: O Primeiro Vingador (Captain America: The First Avenger).

Como o diretor Joe Johnston já adiantou em fevereiro, Capitão América usará dois uniformes no filme - aquele desenhado para as turnês de elevação de moral da USO, espalhafatoso e bandeiroso, similar ao original dos quadrinhos, e o segundo, que Rogers mesmo cria quando entra em ação de fato. É este segundo que o site diz ter visto.

"As asinhas do lado da máscara saíram. Na verdade, a máscara em si não faz parte do uniforme. Ele usará o tradicional capacete M1, que avança um pouco sobre os olhos para dar ao Capitão um visual meio mascarado. O 'A' estará no meio do capacete, mas o azul é mais sutil do que os quadrinhos. Uma tira preta grossa desce do capacete para prender sob o maxilar", descreve o site.

"Ele usa um pedaço azul no pescoço, mas é difícil dizer se é algo conectado com o capacete ou se é uma espécie de gola da roupa. No peito permanece a estrela branca, mas não é tão saliente quanto nos quadrinhos. Divisão de cores tradicional: azul no peito e faixas vermelhas e brancas no abdômen. Mas não são faixas de fato - e sim uma base branca, com tiras vermelhas funcionais que se parecem com faixas", prossegue.

E o site completa: "O tecido é uma espécie de couro que você poderia esperar de um filme de X-Men. Cinto de utilidade à moda antiga; bolsos marrons com fivela prateada. A calça azul enfiada nas botas não é justa, nem folgada demais. Já o escudo tem o design clássico: circular com as faixas branca e vermelha, e estrela no meio do círculo azul".

Com exceção do escudo, o visual parece bem fiel à versão Ultimate (esta acima). O JoBlo apenas descreve o uniforme, então ainda temos que esperar para ver como o visual ficou - talvez as primeiras imagens já saiam em julho, na Comic-Con.

Chris Evans (Steve Rogers), Sebastian Stan (Bucky Barnes), Hugo Weaving (Caveira Vermelha), Hayley Atwell (Peggy Carter), Samuel L. Jackson (Nick Fury), Dominic Cooper (Howard Stark), Toby Jones (Arnim Zola) e Tommy Lee Jones estão no elenco. Joe Johnston (O Lobisomem) dirige. O filme estreia em 22 de julho de 2011.

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Guillermo del Toro

Guillermo del Toro
Guillermo del Toro está fora dos dois filmes baseados em O Hobbit. Os problemas financeiros da MGM e constantes atrasos da produção fizeram com que o diretor fosse obrigado a deixá-la, já que ele tem diversos compromissos marcados com outros estúdios.

“Devido aos atrasos que impedem que as filmagens sejam marcadas tive que tomar uma das decisões mais difíceis da minha vida. Depois de dois anos vivendo, respirando e desenhando o mundo criado por Tolkien, eu lamento, mas preciso deixar a direção dessas incríveis adaptações", declarou del Toro em comunicado oficial.

Del Toro, porém, seguirá trabalhando no roteiro ao lado de Peter Jackson, que continua como produtor executivo. O neo-zelandês tem agora a difícil tarefa de encontrar outro cineasta que tenha estilo compatível com o seu, estabelecido na trilogia cinematográfica O Senhor dos Anéis, e ao mesmo tempo possa aproveitar tudo de O Hobbit que já foi desenvolvido por del Toro. Afinal, criaturas, sets e figurinos já estão desenhados, além de algumas animações de pré-visualização e sequências de batalhas.

A estreia prevista para dezembro de 2011 já tinha virado pó. Agora, sem diretor, o destino da Terra-média nas telas está ainda mais incerto...

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2010-05-30

Carros Usados, Vendedores Pirados

carros usados vendedores pirados
carros usados vendedores pirados
carros usados vendedores pirados
Don Draper, Gordon Gekko, Dirk Diggler... Existe toda uma linhagem de anti-heróis que reinterpreta e personifica o que há de mais cru no american way, e Don Ready concorre a um lugar neste clube. Escorado na imagem que construiu para si a partir da série de TV Entourage, o ator Jeremy Piven faz de Carros Usados, Vendedores Pirados (The Goods: Live Hard, Sell Hard) uma ode aos canalhas do mundo livre.

Na trama escrita pelos estreantes em cinema Andy Stock e Rick Stempson, Don Ready (Piven) lidera uma equipe especializada em liquidações de carros usados. Há quem os veja como mercenários que cometem baixezas para fechar uma venda - e em tempos de crédito podre, como na crise financeira atual, os EUA olham para tipos assim com desconfiança - mas a concessionária falida que Ben (James Brolin) administra na cidadezinha de Temecula não tem opção.

Desenha-se, então, um cenário parecido com o de Fábrica de Loucuras, comédia de Ron Howard que fazia a crônica da indústria automobilística dos EUA na época da ascensão das montadoras japonesas. Se no filme de 1986 os heroicos colarinhos-azuis tinham que finalizar 15 mil carros em um mês para a fábrica não fechar, em The Goods Don Ready promete a Ben que vai limpar o pátio no feriado de 4 de Julho - ou a concessionária será vendida.

Ambos os filmes jogam com o orgulho nacional versus a recessão, mas The Goods, como se esperaria de um filme produzido por Adam McKay e Will Ferrell (de clássicos modernos sobre o americano médio, como O Âncora e Ricky Bobby), o faz em forma de sátira. Há ironia nos símbolos do 4 de Julho, passando por estereótipos (como o veterano endurecido pela guerra) e inversões de expectativa (o sempre machão Brolin vira um pai de família gay), até o ápice com um Abraham Lincoln saltando de um avião com uma mochila de vibradores.

A direção do estreante Neal Brennan, habituado ao formato de esquetes do Funny or Die e do programa de David Chappelle, abre (mesmo por conta desse hábito) bastante espaço aos momentos solo dos coadjuvantes. A maioria das comédias pós-SNL é mesmo um balcão de oferta de stand-ups, com seus fiapos de trama e tipos excêntricos à esquerda e à direita, e em The Goods isso até combina com a história. Se estamos diante de uma liquidação, onde o que conta é o discurso, nada mais natural que cada comediante tente vender seu peixe.

E nesse cenário Jeremy Piven dá o seu passeio. Discursa sobre a liberdade e canta o amor, com seu visual de aspirante a Bruce Springsteen, como se interpretasse uma versão do George Clooney de Amor sem Escalas, mais esculachada e bem mais interessante.

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Escritor Fantasma

escritor fantasma
escritor fantasma
escritor fantasma
O grande trunfo de A Rainha, ao nos colocar dentro da redoma do poder, é conseguir mostrar como essa redoma, cuja única janela é a televisão, se distancia de tudo o que acontece do lado de fora. Em O Escritor Fantasma há uma cena formidável que ecoa A Rainha: quando, de trás do janelão da casa da praia, só percebemos que está ventando porque o empregado oriental lá fora não consegue varrer o chão em paz.

Diante dos problemas de Roman Polanski com a justiça, não é difícil interpretar O Escritor Fantasma como o retrato do isolamento acústico que é vida de uma celebridade sob os holofotes. Mas como celebridade e poder hoje se confundem, e o personagem de Pierce Brosnan no filme é evidentemente inspirado em Tony Blair, vamos deixar a interpretação criminal-confessional de lado e ficar com a política.
O Escritor Fantasma fica muito bem acompanhado, ademais, se colocado ao lado de A Rainha.

No filme de Polanski, a janela com o mundo que poderíamos chamar de real também se dá pela TV. Ewan McGregor faz o ghostwriter do título, encarregado de escrever a biografia do ex-Primeiro-Ministro inglês Adam Lang (Brosnan) depois que o escritor anterior misteriosamente morre. O substituto mal consegue trabalhar - chega na casa de praia localizada nos EUA, faz duas entrevistas com o político, e o exilado Lang precisa sair para se defender em Washington de acusações de crime de guerra. Da praia, o ghostwriter acompanha o que consegue pela televisão.
Toda a primeira metade do filme, que acompanha o processo de ambientação do escritor, é narrada de forma brilhante. 

A interpretação contida de McGregor, como se o personagem estivesse em dormência constante, faz de sua chegada à casa de praia uma travessia neblinada entre realidades paralelas: ele deixa a correria de Londres e, depois de um salto temporal marcado no relógio de um carro, chega ao silêncio da casa austera dos janelões de vidro que bloqueiam o vento.
É como se O Escritor Fantasma flertasse com o gênero dos terrores de mansão mal-assombrada, então faz sentido que aos poucos a crônica sobre o isolamento do poder dê mais lugar a uma trama de mistério.

Faz sentido mas não favorece o filme de todo. O roteiro adaptado pelo romancista Robert Harris (a partir de seu próprio livro, The Ghost) trata o personagem de McGregor como um típico herói de noir - vítima das circunstâncias, encurralado entre conspirações de morte e tentações do sexo - mas desrespeita a primeira regra do gênero: a desconfiança. Ainda que McGregor se esmere emulando o Philip Marlowe de Dick Powell, fica muito difícil se identificar com um "detetive" que conta seus segredos a absolutamente todo mundo que encontra pela frente.

E aí, nessa pescaria de versões de um mesmo crime, resta ao espectador esperar sentado que umas delas se revele a verdadeira. O escritor era o lastro da nossa inadequação naquele ambiente incomodamente confortável, e quando passa a sentir conforto de verdade para contar tudo o que sabe, nossa relação com ele se desmancha. O ghostwriter para de temer por sua vida, enfim, o que só deixa o desfecho de O Escritor Fantasma ainda mais despropositado.

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The Tomb

Bruce willis
Segundo o Deadline, Bruce Willis pode estrelar The Tomb, o próximo filme de Antoine Fuqua (Atraídos pelo Crime, Dia de treinamento). Os dois já trabalharam juntos em Lágrimas do Sol, de 2003.

Na trama, Willis viverá Ray Breslin, autoridade mundial em construções de segurança máxima, especializado em projetar prisões à prova de fuga. Suas habilidades são postas em xeque quando ele é acusado de um crime e encarcerado na penitenciária que criou.

O roteiro foi escrito por Miles Chapman, com segunda versão de Jason Keller. The Tomb é uma produção da Summit Entertainment. O projeto está sendo tratado como prioridade no estúdio.

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Pânico na Neve

Sem enrolação: só vá ao cinema ou à locadora e veja Pânico na Neve (Frozen, 2010) se você não se importar de ficar tenso, grudado na cadeira, apreensivo, roendo as unhas, enfim, passando mal com a total impossibilidade de fazer alguma coisa para ajudar três amigos que estão frente a frente com uma morte iminente. Com esta premissa, o filme dirigido e escrito por Adam Green conseguiu chamar atenção no Festival de Sundance, onde foi exibido pela primeira vez, e depois no circuito independente em que entrou em cartaz.

Como foi feito de forma também independente, com orçamento limitado e atores pouco conhecidos (o mais conhecido é Shawn Ashmore, o Homem de Gelo dos X-Men), o filme só conseguiu essa exposição porque cumpre o que promete: um clima de solidão e desespero extremo.

A situação que leva os três jovens a este momento é a seguinte: Parker (Emma Bell), Joe Lynch (Shawn Ashmore) e Dan (Kevin Zegers) estão passando o fim de semana em uma estação de esqui. Depois de muitos tombos, eles resolvem partir para a última descida, mas o local está fechando.

Depois de um chorinho da garota, eles conseguem um lugar no teleférico e partem ao topo da montanha. Porém, numa sucessão de erros, o operador da máquina sai dali e a pessoa que fica no comando decide encerrar o dia sem saber que os três estão ainda longe do seu destino final. E assim, pendurados a cerca de 20 metros de altura do chão, e com uma tempestade de neve a caminho, os três começam a se desesperar - até porque eles sabem que é domingo e o parque só vai reabrir na sexta. E situações extremas levam a medidas extremas.

Algumas pessoas vão se entreter neste voyeurismo sádico. Outros, vão ficar ali torcendo para que tudo acabe bem. E este é o grande mérito do filme, chegar ao público que quer experimentar isso. Tecnicamente, Pânico na Neve pouco traz de novo. A edição ajuda a criar o clima de desolação e desespero e os atores apenas cumprem seus papéis, mas a bem da verdade, nem essa história de solidão na natureza é novidade. Há apenas alguns anos, Mar Aberto já havia feito o mesmo no oceano. E melhor, pois consegue manter a tensão do casal largado entre tubarões por mais tempo.

Se vale a dica, tente não ficar nervoso caso a pessoa do seu lado começar a balançar as pernas sem parar. Pode ser o frio psicológico de tanto ver neve. Mas o mais provável é que seja o nervosismo de ver aquela situação toda se desenrolando na telona.

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Crítica : Sex and the City 2

Sex and the City 2
Sex and the City 2
Sex and the City 2
Em entrevista ao Omelete, o diretor e roteirista Michael Patrick King declarou que gostaria que Sex and the City 2 fosse uma grande festa. Com essa ideia em mente, fica fácil entender sua opção pela justaposição de cenas extravagantes, cada uma com figurinos mais deslumbrantes e situações mais rebuscadas que a anterior - com direito até à participação especial de Liza Minnelli.

No entanto, a trama que faz a ligação entre os vários momentos de celebração da feminilidade e cada um dos looks de "desfile de moda" poderia ser melhor amarrada, para que o todo fizesse mais sentido. Do jeito que está, a comédia romântica deixa a desejar e todos os momentos criados para causar euforia nas mulheres da plateia parecem um pouco gratuitos.

O filme começa dois anos depois do primeiro longa e agora Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker) precisa lidar com a rotina do casamento. Depois de anos promovendo o glamour de uma vida de solteira cheia de pretendentes e badalação nos lugares mais quentes de Nova York, como lidar com noite após noite no sofá assistindo TV ao lado do maridão? E, acima de tudo, como é a vida depois de um final feliz?

As outras personagens também lidam com as consequências de ter alcançado seus objetivos. Charlotte (Kristin Davis) sofre com o estresse de duas filhas pequenas e Miranda (Cynthia Nixon) já não está mais tão feliz na grande firma de advocacia em que trabalha. Samantha (Kim Cattrall) - sempre caricata na medida certa e lançando as melhores piadas - embarcou na empreitada anti-envelhecimento a fim de seguir com suas (muitas) aventuras sexuais. É ela também que convida as meninas para duas semanas de férias em Abu Dhabi - e com todas as despesas pagas -, que é o ápice da trama.

Vemos então que o filme busca entregar às mulheres de sua plateia o sonho escapista de uma vida luxuosa, em que homens maravilhosos e férias grátis podem simplesmente cair do céu. Sex and the City 2 é o conto de fadas para a sociedade de consumo, em que uma fada madrinha em forma de sheik árabe resgata mulheres das agruras de ser mães e esposas para levá-las ao mundo encantado do Oriente Médio, cheio de possibilidades e mistérios.

No entanto, apesar de todos os excessos, a continuação consegue se recuperar das gafes do primeiro filme e não fica apenas na superficialidade. Ainda que pouco amarrado, o roteiro acerta nas emoções e nos diálogos - como, por exemplo, uma ótima cena entre Miranda e Charlotte no bar do hotel em Abu Dhabi -, entregando um resultado coerente com a trajetória trilhada pelas personagens nos seis anos da série. Carrie, Miranda, Samantha e Charlotte voltaram a ser personagens esféricas, que mostram o melhor de seu estereótipo - a aficionada por sexo ou a super-mulher profissional, por exemplo -, e também momentos ricos em que as vemos totalmente desmontadas e frágeis, como qualquer mulher normal. O grande orçamento também ajuda e o diretor tira proveito das locações no deserto e dos takes aéreos em Nova York, proporcionando belas imagens.

Para as fãs nostálgicas de Sex and the City, o segundo filme serve muito bem para matar a saudade de nossas heroínas. E a improvável combinação de Samantha Jones e o tradicional mundo das burcas do Oriente Médio também faz valer os reais gastos com o ingresso do cinema.

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Crítica : Fúria de Titãs

Fúria de Titãs
Fúria de Titãs
Fúria de Titãs
Fúria de Titãs
Fúria de Titãs
Aguardado com ansiedade pelos fãs do original, verdadeiro clássico da "Sessão da Tarde", o novo Fúria de Titãs (Clash of the Titans, 2010) fica devendo àqueles que exigem de seus filmes de ação algo mais que cortes rápidos e lutas vertiginosas.

O épico pega do longa de 1981 apenas a história básica: um embate entre deuses, liderados pelo todo-poderoso Zeus (Liam Neeson), e sua maior criação, os humanos - de quem passaram a depender através de orações. A maior cidade dos mortais, Argos, é colocada em xeque pelas divindades quando exigem seu tributo de fé: o sacrifício da bela princesa Andrômeda (Alexa Davalos). Do contrário, o lugar será devastado pelo pesadelo monstruoso e colossal chamado Kraken. Em seu caminho já apenas um semideus relutante: Perseu (Sam Worthington).

O Fúria de Titãs (Clash of the Titans, 1981) produzido por Ray Harryhausen, além de um clássico das matinês - ao lado dos filmes de Simbad e Jasão -, é de certa maneira uma produção corajosa. Na época de sua execução, afinal, George Lucas já havia revolucionado os efeitos especiais com Star Wars - e o animador, expoente máximo da stop-motion, escolheu desenvolver a aventura mitológica grega apenas com as ferramentas que dominava. O resultado é um universo riquíssimo e duradouro. Não há quem tenha visto o filme em sua infância que não se recorde da corujinha dourada de Atena ou da maneira como Perseu decapitou a Medusa.

Visualmente, o novo Fúria de Titãs, de Louis Leterrier, pode até eventualmente vir a desfrutar de destino semelhante. As imagens, criadas com computação gráfica e cenários grandiosos, são empolgantes. Criaturas fabulosas como harpias e escorpiões gigantes fazem o abre-alas para o maior monstro já visto nas telonas, o Kraken. Todas têm peso e presença, as batalhas contra elas são frenéticas e bem coreografadas e equilibradas com um alívio cômico aqui e ali. Enfim, a receita do sucesso dos filmes recentes de aventura.

No entanto, o longa padece de problemas sérios de roteiro (o original também, mas eram tempos muito mais simples para o cinema de ação). Apesar de não se apressar em jogar Perseu e seu bando na busca pela única arma conhecida capaz de fazer frente ao Kraken, nenhum personagem é suficientemente desenvolvido. Dessa forma, como todo o texto se apoia sobre a ideia de sacrifício, fica difícil lamentar o destino de Andrômeda, afinal, ela teve apenas uma cena para ser apresentada. "Matem-na e salvem Argos de uma vez..." é a impressão que predomina.

Os novos personagens criados para o filme são igualmente dispensáveis. Tentando dar ao gênero alguma novidade e mulheres fortes, os roteiristas deslocam o interesse romântico de Perseu para Io (Gemma Arterton), humana amaldiçoada com a imortalidade, que age como guia do guerreiro em sua jornada. Io surge sem aviso, convence Perseu de sua divindade rapidamente e é aceita pelo grupo sem questionamentos. Um bando, vale lembrar, liderado pelo imponente Draco (Mads Mikkelsen), alguém que a história já havia mostrado ser um sujeito absolutamente desconfiado de estranhos.

Não ajuda também o fato do elenco inteiro estar péssimo. Worthington tem aqui seu pior papel desde que despontou em Exterminador do Futuro: A Salvação. Careteiro, insosso... só consegue empolgar quando brada frases de efeito, como "não olhem nos olhos da vadia". Ele é acompanhado em sua mediocridade por Arterton (olhos lacrimejantes o tempo todo) e todos os demais. Aos sempre competentes Neeson e Ralph Fiennes (Hades) resta um ou outro diálogo caricato e a certeza que Leterrier não fez o menor esforço em fazê-los trabalhar como sabem. E melhor nem falar do pobre Danny Huston, que aparece 10 segundos em cena como Poseidon...

Fúria de Titãs, claro, não poderia ser um filme de ação dos anos 2010 se não empregasse a tecnologia do 3-D estereoscópico, tendência dos últimos anos tornada obrigatória depois que Avatar (também com Worthington) mobilizou o planeta. Mas a decisão chegou tarde demais, quase no final da pós-produção (o filme foi até adiado em um mês por causa disso)... convertido na montagem, o filme é talvez o pior a empregar essa tecnologia.

A profundidade funciona nas cenas rápidas, na ação, quando harpias voam na direção da plateia ou quando os tentáculos do Kraken se esticam na direção do rosto do espectador. Mas nas sequências de diálogos, no campo e contracampo, com o quadro mais estático, chegam a tirar a atenção do que os personagens estão dizendo. É tão ruim que em várias dessas cenas as cabeças dos atores parecem cortadas, como se o rosto estivesse em um plano e a parte de trás do cabelo em outro, unidos por um a membrana de cabelo. Bizarríssimo. Isso também acontece em planos médios, quando o rosto e peito estão na mesma linha e o pescoço parece muito mais fundo do que deveria. A estranheza é constante quando a câmera se acalma. Prefira a versão em 2-D.

Com ótimos valores de produção e com personagens instigantes, o novo Fúria de Titãs poderia ser um clássico instantâneo. Mas o descaso de Leterrier com a direção de atores e o roteiro fraquíssimo reduziram o filme a uma bela sucessão de quebra-paus. Ao menos isso o diretor sabe fazer com estilo, justificando o ingresso para alguns. De qualquer maneira, fica o lamento pelo que esse embate de figura mitológicas poderia ter sido.

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2010-05-29

Lanterna Verde

Parallax
Parallax
Há alguns dias vinha circulando na Internet uma suposta sinopse oficial do filme do Lanterna Verde. Agora, o site Comic Book Movie confirmou a veracidade do texto, que uma companhia de promoções e publicidade garante estar distribuindo em nome da Warner Bros., estúdio por trás do filme.

E a grande novidade é a presença de Parallax - o medo encarnado - como o vilão da nova franquia.
Leia a sinopse:
Em um universo tão vasto quanto misterioso, uma pequena, mas poderosa força existe há séculos. Protetores da paz e da justiça, eles são conhecidos como a Tropa dos Lanternas Verdes. Integrantes de uma irmandade de guerreiros que jurou manter a ordem intergaláctica, cada Lanterna Verde usa um anel que lhe garante superpoderes. Mas quando um novo inimigo chamado Parallax amaeça destruir o equilíbrio do poder do universo, seu destino e o destino da Terra repousam nas mãos do seu mais novo recruta, o primeiro humano a ser selecionado para a Tropa: Hal Jordan.
Hal é um piloto de testes cheio de talento e arrogante, e os Lanternas Verdes têm pouco respeito pelos humanos, que nunca detiveram as infinitas forças do anel antes. Porém, Hal é claramente a peça perdida de um quebra-cabeças e, junto com a sua determinação e força de vontade, ele tem uma coisa que nenhum outro membro da Tropa jamais teve: humanidade. Com o apoio da piloto e sua namorada de infância Carol Ferris, Hal precisa conseguir rapidamente dominar seus novos poderes e encontrar coragem para vencer seus medos, se quiser provar que não é apenas a única pessoa capaz de derrotar Parallax… mas também alguém com o potencial para se tornar o maior Lanterna Verde de todos.
Ryan Reynolds (o Deadpool de X-Men Origines: Wolverine) foi o escolhido para usar o anel do Lanterna Verde no filme que está sendo dirigido por Martin Campbell (007 - Cassino Royale). O roteiro é de Greg Berlanti, Michael Green, Marc Guggenheim e Michael Goldenberg, baseado no personagem da DC Comics.

Também estão no elenco Blake Lively (Gossip Girl) como Carol Ferris; Peter Sarsgaard (Educação) como o Dr. Hector Hammond; Mark Strong (Sherlock Holmes) como Sinestro, o mentor de Hal Jordan na Tropa dos Lanternas Verdes; Jay O. Sanders (Foi Apenas um Sonho) como Carl Ferris; Temuera Morrison (Star Wars Episódios II e III) como Abin Sur, antigo dono do anel herdado por Hal; Taika Waititi (The Flight of the Conchords) como Tom Kalmaku, melhor amigo de Hal; Angela Bassett (Sr. e Sra. Smith) como a enigmática cientista do governo Amanda Waller; e Tim Robbins (Sobre Meninos e Lobos) como o senador Robert Hammond, pai de Hector.

Lanterna Verde está sendo rodado em Nova Orleans com lançamento previsto para 17 de junho de 2011 em 3-D e 2D.

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Kane & Lynch : Dead Men

As produtoras Nu Image e Millennium Films estão em busca de um novo diretor para a adaptação ao cinema do game Kane & Lynch: Dead Men, que será estrelado por Bruce Willis e Jamie Foxx (O Solista, Ray).

A direção ficaria com o estreante Simon Crane, diretor de segunda unidade e coordenação de dublês em filmes como X-Men 3, Troia e Hancock, mas as partes não se acertaram. Agora Wayne Kramer (Território Restrito) está cotado para assumir o projeto, mas contratos ainda não foram assinados.

O roteiro de Kyle Ward mostra a inusitada parceria do mercenário Adam "Kane" Marcus (Willis) e do psicopata James Lynch (Foxx), que unem forças para recuperar um microchip roubado.
As filmagens têm início marcado para agosto. O filme chega aos cinemas em 2011.

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Pânico 4

Emma Roberts
Emma Roberts
Emma Roberts (Idas e Vindas do Amor, Um Hotel Bom pra Cachorro), Hayden Panettiere (Heroes) e Rory Culkin fecharam contrato para se juntar ao elenco de Pânico 4 (Scream 4).

Roberts entra para interpretar Jill, a prima de Sidney (Neve Campbell), papel que antes havia sido oferecido a Ashley Greene. Panettiere será sua melhor amiga, uma cinéfila nerd, e Culkin será o interesse romântico de Jill. Entre os novos personagens também está Lake Bell (Simplesmente Complicado), contratada semana passada para viver uma policial que conhecia Sidney do colegial.

Gale (Courteney Cox) e Dewey (David Arquette) também voltarão, além de Sidney. Pânico 4 começará com um assassinato, igual aos anteriores. A história se passa em Woodsboro, a cidade natal de Sidney, que terá que novamente enfrentar a figura que a assombrava há uma década.

As filmagens começam em junho, no Michigan, EUA, com direção de Wes Craven. O roteiro escrito por Kevin Williamson promete uma variada mistura de influências. A Dimension Films marcou a estreia para 15 de abril de 2011.

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Filme do Júlio Cesár

imperador
Os produtores Gianni Nunnari e Mark Canton (300, Immortals) encontraram um diretor para seu filme sobre a juventude de Júlio César. Burr Steers (A estranha família de Igby, 17 Outra Vez) fechou contrato para dirigir Emperor: Young Caesar.

O primeiro filme da trilogia inspirada na série literária O Imperador, de Conn Iggulden, será baseado nos primeiros dois livros, Portões de Roma e Campo de Espadas, em que Júlio César e Brutus são educados para se tornar soldados romanos de alto escalão.

William Broyles (A Conquista da Honra) e Stephen Harrigan escreveram o roteiro do drama histórico.

Os quatro volumes da série - Portões de Roma, Campo de Espadas, A Morte dos Reis e Os Deuses da Guerra - misturam fatos históricos e aventura para recriar a vida e o tempo de César na Roma antiga e estão à venda no Brasil pela editora Record.

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2010-05-28

James McAvoy como Charles Xavier

James McAvoy
James McAvoy
Professor Xavier
Professor Xavier
James McAvoy, o escocês de O Procurado, é o primeiro ator confirmado no elenco de X-Men: First Class. E ele será ninguém menos do que o Professor Charles Xavier, papel que já foi de Patrick Stewart na trilogia X-Men e X-Men Origens: Wolverine.

O filme mostrará o começo da saga dos mutantes, antes de Charles Xavier e Erik Lensherr usarem os codinomes Professor X e Magneto, quando eram apenas dois jovens descobrindo seus poderes. Antes de serem inimigos, os dois era amigos próximos, trabalhando juntos, ao lado de outros mutantes (alguns conhecidos, outros não), tentando impedir a maior ameaça que o mundo já viu.

As câmeras, segundo o HeatVision, podem começar a rodar já no meio do ano, em Londres.
X-Men: First Class será dirigido por Matthew Vaughn (Kick-Ass - Quebrando Tudo, Stardust - O Mistério da Estrela) sob produção de Bryan Singer e Lauren Shuler Donner. O roteiro foi escrito por Ashley Miller e Zack Stentz e revisado por Jane Goldman.

A estreia está prevista para 2 de junho de 2011.

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Tartarugas Ninja

escultura
Uma suposta escultura conceitual do filme
O reboot da franquia Tartarugas Ninja no cinema acaba de ganhar apoio de peso. A Platinum Dunes de Michael Bay cuidará do lançamento, que será o primeiro fora do gênero terror/suspense da empresa.

A Platinum trabalhará ao lado da Paramount Pictures e Nickelodeon na nova adaptação.

John Fusco (Jovens Demais para Morrer, O Reino Proibido) escreveu o roteiro do reinício - a la Batman Begins - das Tartarugas Ninja no cinema. A ideia é resgatar o espírito dos quadrinhos, voltados para os adultos - e que acabaram apagados pelo tempo com o subsequente sucesso da série animada de 1987. As novas Tartarugas serão criadas via computação gráfica, mesclada ao elenco real.

O filme, ainda sem título, é previsto para 2011.

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Jack The Giant Killer

Bryan Singer
Bryan Singer
Segundo o Heat Vision, a Warner Bros. decidiu atrasar o início das filmagens de Jack the Giant Killer, fantasia épica que Bryan Singer está dirigindo, para fevereiro de 2011. O filme originalmente estava previsto para começar a rodar em julho, na Inglaterra.

O filme foi adiado por duas razões. A primeira é que não foi encontrado ainda o protagonista. Aaron Johnson (Kick-Ass) e Andrew Garfield (O Mundo Imaginário do Doutor Parnassus) estariam conversando para o papel principal. A outra é que Singer só quer começar a rodar quando toda a pré-visualização (imagens em computação gráfica em baixa qualidade que funcionam como storyboard animado e guia para as filmagens) estiver totalmente pronta. O diretor quer ser capaz de enxergar todo o reino dos gigantes e as criaturas no set, através dos monitores, conforme o elenco real atua.

O projeto, baseado na fábula João e o Pé de Feijão, coloca humanos contra gigantes em uma guerra. A produção ainda não decidiu se filmará com câmeras 3-D, se converterá o 2-D na pós-produção ou se misturará as duas técnicas.

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Runaways - Fugitivos

runaways
O Marvel Studios contratou Drew Pearce para reescrever o roteiro de Runaways, filme baseado nas histórias em quadrinhos dos Fugitivos, criada por Brian K. Vaughan e Adrian Alphona.
Pearce é conhecido por ter criado e produzido a série inglesa de super-heróis No Heroics.

A história em quadrinhos mostra um grupo de adolescentes de Los Angeles que descobre que seus pais são supervilões, parte de uma organização secreta com planos maléficos. A turma foge de casa e começa a organizar um ataque contra seus pais, desvendando segredos que foram escondidos deles por toda a vida.

Brian K. Vaughan escreveu a primeira versão do roteiro. Peter Sollett, de Nick e Norah - Uma Noite de Amor e Música, dirigirá.

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Hobbit

O Hobbit
Guillermo del Toro estava na coletiva de imprensa de Splice, que ele produziu, mas as perguntas sobre o Hobbit, como era de se esperar, surgiram. E as respostas não foram nada animadoras.

Na entrevista, o cineasta disse que ainda não há uma data para o início das filmagens e nem haverá enquanto a MGM não resolver seus problemas financeiros.

"[O filme] não recebeu sinal verde. Isso é categórico. Fomos encurralados no meio de uma negociação. Não tem como haver uma data para o início das filmagens enquanto a situação da MGM não se resolver. Eles detêm uma porção considerável dos direitos", disse o mexicano.

Quando perguntado sobre o boato do filme ser rodado em 3-D, del Toro disse que ainda que seja uma possibilidade, isso só foi discutido "literalmente uma vez". Os planos atuais - e inclusive o orçamento calculado - não envolvem captação em 3-D.

Mas a falta de uma data oficial no calendário não quer dizer que eles estejam parados, olhando para a parede. "Nós já desenhamos todas as criaturas. Já desenhamos os sets e os figurinos. Nós já fizemos algumas animações e planejamos sequências de batalhas. Nós estamos muito, muito preparados para quando tudo estiver engatilhado", falou del Toro. Uma das saídas, disse, seria a MGM dividir ou vender os direitos, algo que ele não sabe se e quando pode acontecer, mas que ele acha que não vai demorar.

Com esse atraso, a estreia prevista para dezembro de 2011 já virou pó. Só nos resta aguardar novidades.

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Sherlock Holmes 2

superman batman
A Warner Bros. acaba de agendar a estreia de Sherlock Holmes 2 para 16 de dezembro de 2011, e aproveitou uma apresentação para investidores para voltar a falar dos seus filmes com os super-heróis da DC Comics no cinema.

Segundo o Hollywood Reporter, um anúncio a respeito do filme de Flash está próximo de ser feito. Em seguida devem ser ser oficializados os longas de Mulher-Maravilha, Aquaman e - surpresa - um com personagens da revista MAD.

Por enquanto não há mais detalhes. Enquanto Flash não é agendado, a WB começa a se preparar para honrar as datas de lançamento do próximo Batman (20 de julho de 2012) e do recomeço da franquia Superman (dezembro de 2012).

Informações mais concretas devem sair em julho, na Comic-Con.

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Sherlock Holmes 2

superman batman
A Warner Bros. acaba de agendar a estreia de Sherlock Holmes 2 para 16 de dezembro de 2011, e aproveitou uma apresentação para investidores para voltar a falar dos seus filmes com os super-heróis da DC Comics no cinema.

Segundo o Hollywood Reporter, um anúncio a respeito do filme de Flash está próximo de ser feito. Em seguida devem ser ser oficializados os longas de Mulher-Maravilha, Aquaman e - surpresa - um com personagens da revista MAD.

Por enquanto não há mais detalhes. Enquanto Flash não é agendado, a WB começa a se preparar para honrar as datas de lançamento do próximo Batman (20 de julho de 2012) e do recomeço da franquia Superman (dezembro de 2012).

Informações mais concretas devem sair em julho, na Comic-Con.

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Alice supera 1 bilhão

Alice
Alice no País das Maravilhas, versão de Tim Burton para o clássico de Lewis Carroll, passou a marca do US$ 1 bilhão nas bilheterias do mundo todo, tornando-se o sexto filme a integrar esta seleta lista.

Nos Estados Unidos, Alice fez mais de US$ 332 milhões; mais US$ 667 milhões nas bilheterias ao redor do mundo. É o terceiro filme mais lucrativo da história da Disney, perdendo apenas para Piratas do Caribe - O Baú da Morte e Procurando Nemo.

Aproveitando o sucesso do filme, o Walt Disney Studios divulga a data para o lançamento do DVD e Blu-ray. Alice no País das Maravilhas chega ao mercado de home video em 1º de junho nos Estados Unidos, México, Itália e China. Em outros países, o filme chega em DVD entre junho e agosto.

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Deathgames

Derek Mears
Derek Mears
Daniel Dae Kim (Lost), Nina Dobrev (The Vampire Diaries), James Remar (Dexter) e Derek Mears (Sexta-Feira 13) acabam de entrar para o elenco de Deathgames, que já conta com Samuel L. Jackson e Kellan Lutz (Crepúsculo).

A trama acompanha um jovem (Lutz) raptado para lutar em uma arena moderna de gladiadores, em que homens lutam até a morte. As lutas clandestinas são transmitidas online e orquestradas pelo personagem de Jackson.

Dobrev entra como a esposa do personagem de Lutz. Kim vive um dos prisioneiros, um mestre de kendô. Mears será um lutador chamado Brutus Jackson e Remar, um misterioso personagem, apelidado de "homem alto".

Jonah Loop, supervisor de efeitos visuais de filmes como Colateral e A Trilha, estreia como diretor. O roteiro é de Michael Hultquist, Robert Martinez e Tony Giglio. As filmagens já estão acontecendo, em Louisiana.

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30 Minutes or Less

Jesse Eisenberg
Jesse Eisenberg
Jesse Eisenberg está retomando a parceria com o diretor de Zumbilândia Ruben Fleischer, na comédia de ação 30 Minutes or Less. Ele entra para um elenco que já conta com Aziz Ansari, Danny McBride, Michael Peña e Nick Swardson.

O roteiro, de Michael Diliberti e Matthew Sullivan, conta a história de um professor de história (Ansari) do ensino fundamental e um entregador de pizza (Eisenberg) que são forçados a roubar um banco quando um deles é preso a um colete de explosivos. Peña viverá um assassino, enquanto McBride tentará entrar no esquema e conseguir algum dinheiro. Swardson será o melhor amigo de McBride.

Ben Stiller e Stuart Cornfield produzem. As filmagens começam em julho.

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2010-05-27

Velozes e Furiosos 5

velozes e furiosos
Fast Five tem sua trama ambientada no Brasil, mas o quinto Velozes e Furiosos não será inteiramente rodado no país.

Segundo o jornal portoriquenho El Nuevo Dia, a produção usará avenidas, bairros e oficinas de Porto Rico para simular o Brasil, em cenas que serão rodadas em julho e agosto. O jornal confirmou a informação com a Corporación de Cine de Puerto Rico, que organiza os programas de incentivo a filmagens no território dos EUA localizado no Caribe.

Normalmente, escolhas assim são de ordem econômica - fica mais barato rodar num lugar do que no outro. Ainda assim, parte do filme será rodada de fato no Brasil. A Paramount confirma ao Omelete a vinda do elenco principal para as filmagens de algumas cenas, possivelmente em outubro.

Na trama, escrita mais uma vez por Chris Morgan, Dom (Vin Diesel) e Brian (Paul Walker) são fugitivos perseguidos por homens da lei. Dwayne "The Rock" Johnson pode integrar o elenco. Justin Lin, do terceiro e do quarto, volta para dirigir o quinto.

Fast Five estreia em 10 de junho de 2011.

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Homem Aranha 4

Andrew Garfield
Andrew Garfield
Alden Ehrenreich
Alden Ehrenreich
A Sony Pictures continua procurando o novo Peter Parker para Homem-Aranha 4, e o diretor Marc Webb (500 Dias Com Ela) tem se reunido com diversos atores nos últimos meses. O Hollywood Reporter diz ter acesso a uma lista dos cinco finalistas ao papel.

São eles Josh Hutcherson (Zathura), Jamie Bell (Billy Elliot), Andrew Garfield (O Mundo Imaginário do Doutor Parnassus), Alden Ehrenreich e Frank Dillane. Por enquanto nenhum desponta, e o HP diz também que os atores não chegaram a fazer teste de câmera. Hutcherson já havia sido mencionado antes, e ao lado de Bell é o mais conhecido da lista. Garfield fará 27 anos em 2010 e é o mais velho. Dillane, por sua vez, já parece bastante associado com o papel do jovem Voldemort em Harry Potter e o Enigma do Príncipe.

A surpresa da lista é o californiano Ehrenreich, que despontou em Tetro, de Francis Ford Coppola. O ator de 20 anos é o menos conhecido entre os finalistas.

Alvin Sargent revisa o roteiro de James Vanderbilt. O filme, ainda sem título, estreia em 3 de julho de 2012 em 2D e 3D. As filmagens devem começar ainda este ano.

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Ayn Rand - Atlas Shrugged

Atlas Shrugged
Há anos Hollywood tenta tirar do papel Atlas Shrugged (Atlas resignado), filme baseado no romance homônimo da escritora e filósofa russa Ayn Rand (1905-1982), publicado em 1957 e que no Brasil ganhou o título Quem é John Galt?. Angelina Jolie estava envolvida no projeto com o diretor Vadim Perelman, mas desde 2008 não havia notícias.

Segundo o Deadline, John Aglialoro, o empresário que há 17 anos pagou US$ 1 milhão pelos direitos do livro, cansou de esperar. Aglialoro avisa que financiará o começo das filmagens, em Los Angeles, no dia 11 de janeiro, mesmo que não tenha estrela nenhuma no elenco.

A direção ficará nas mãos do novato Stephen Polk, que dirigiu o filme indie Baggage em 2008.

A ideia de Aglialoro é dividir o romance de 1.100 páginas em quatro filmes. Quem é John Galt? trata de maneira filosófica de questões cruciais do século 20, como iniciativa individual e intervencionismo estatal. Dagny Taggart, heroína do livro, é uma poderosa executiva de ferrovias que tenta manter seu negócio enquanto o mundo à volta desmorona. John Galt é outro dos empreendedores, que acredita piamente no livre mercado como meio de vida.

Aglialoro coassina o roteiro com Brian O'Tool. O produtor ainda sonda atrizes conhecidas para viver Dagny - o blog diz que ele conversa com os representantes de Charlize Theron e Maggie Gyllenhaal - mas a pressa para filmar pode forçar mesmo o filme a seguir com uma protagonista de menos expressão. "Todo mundo pergunta como a gente pode filmar sem astros... Nós vamos filmar por que é um bom filme com ótimos personagens. Já estamos em pré-produção há meses", disse Polk.

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Fuga do Século 23 - Remake

Fuga século 23
A refilmagem de Fuga do Século 23 (Logan's Run, 1976) que Bryan Singer originalmente dirigiria, e depois passou pelas mãos de Joseph Kosinski, está trocando de diretor de novo. Carl Erik Rinsch, genro e protegido de Ridley Scott, negocia para pegar o remake.

Conhecido por seus comerciais Rinsch já teve seu nome associado ao prelúdio de Alien, ao remake de O Monstro da Lagoa Negra e X-Men: First Class. A ideia é começar Fuga do Século 23 assim que Rinsch rodar o filme de samurai 47 Ronin para a Universal.

A produção de Logan's Run é da Warner Bros. A aventura de ficção científica narra a história de um homem que está tentando escapar de uma lei de controle populacional que determina que todas as pessoas que completam 21 anos sejam mortas. O roteiro do remake é de Tim Sexton.

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Tira pode virar filme

Dilbert
Dilbert e seu criador, Scott Adams
Dilbert, o tio-avô de The Office, pode deixar as tiras e as animações para virar longa-metragem em live-action. Segundo o Pajiba, a produtora Phoenix Entertainment, de Ilha do Medo e Zodíaco, está desenvolvendo o projeto com a Intrigue Entertainment.

As companhias teriam contratado Ken Kwapis (Licença para Casar, Ele não Está tão a Fim de Você) para dirigir o filme. Não por acaso, Kwapis já dirigiu diversos episódios de The Office, a série de TV que - assim como a criação do cartunista Scott Adams - parodia situações típicas de escritório.

Tariq Jalil, produtor que já tentou adaptar a cultuada telessérie inglesa Spaced nos EUA, está por trás do projeto. Por enquanto, trate essas informações como rumores.

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Viagem ao Centro da Terra - O Filme

viagem ao centro da terra
A Warner Bros. está fechando contrato com o diretor da continuação de Viagem ao Centro da Terra - O Filme. Assume a função Brad Peyton, que dirigiu para o estúdio Como Cães e Gatos 2 – A Vingança de Kitty Galore.

Segundo o Deadline, Josh Hutcherson, o sobrinho do geólogo interpretado por Brendan Fraser, será o protagonista na continuação. O retorno de Fraser é improvável, já que o ator faz questão de que Eric Brevig, que dirigiu o primeiro filme, retorne também. Brevig, no entanto, está ocupado dirigindo o filme do Zé Colmeia para o estúdio.

Journey to the Center of the Earth 2 será filmado em 3-D estereoscópico, assim como o primeiro. A estreia está prevista para 23 de setembro de 2011.

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2010-05-25

Kung Fu Panda: The Kaboom of Doom

Kung fu Panda
Jean-Claude Van Damme, Michelle Yeoh (Memórias de uma Gueixa) e Victor Garber (Alias) acabam de se juntar à equide de dubladores da continuação de Kung Fu Panda. O elenco já conta com Jack Black, Angelina Jolie, Dustin Hoffman, Jackie Chan, Seth Rogen, Lucy Liu, David Cross, James Hong e Gary Oldman.


A trama de Kung Fu Panda: The Kaboom of Doom terá um novo vilão, o pavão Lord Shen (Oldman), que surge com uma mistériosa arma de tamanho poder que ameaça a existência do próprio kung fu. Resta a Po e aos Cinco Furiosos proteger o único mundo que conhecem. Mas antes, Po terá de confrontar seu passado distante.

Yeoh será a mística cabra Soothsayer, enquanto Van Damme e Garber fecham o elenco, como o crocodilo Master Croc e o rinoceronte Master Thundering Rhino, respectivamente.
A direção fica por conta de Jennifer Yuh Nelson. A história também ganhou reforços, com a entrada recente de Charlie Kaufman (Adaptação, Sinédoque, Nova Iorque), que retoca o roteiro da dupla Jonathan Aibel e Glenn Berger.

A DreamWorks Animation também antecipou a estreia do filme, passando de 3 de junho para 27 de maio de 2011.

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Lanterna Verde

Temuera Morrison
Temuera Morrison
Temuera Morrison, o Jango Fett de Star Wars e, em breve, o Abin Sur do filme do Lanterna Verde, falou ao Latino Review sobre a sua participação em Green Lantern - e já adianta que pode participar da continuação.

Na história, Abin Sur é o Lanterna Verde que, prestes a morrer, cai na Terra e passa o seu anel a Hal Jordan. Morrison diz na entrevista que levou de quatro a cinco horas na sala de maquiagem para ganhar o cabeção rosado do alienígena. "Nós fizemos a cena em que eu passo o anel, e nossos uniformes eram de CGI, então tínhamos que usar essas roupas cinzas com pontos [para capturar movimentos], foi legal."
Então Morrison entrega: "Você sabe que eles farão continuações, certo? Eles querem que eu retorne no segundo filme. A ideia é mostrar a história anterior, eles querem contar como eu entrei para a Tropa dos Lanternas Verdes". Seriam cenas de flashback?
 
Não há motivos para duvidar do ator, mas por enquanto vamos ficar com o primeiro filme... Ryan Reynolds (Hal Jordan), Blake Lively (Carol Ferris), Mark Strong (Sinestro), Peter Sarsgaard (Hector Hammond), Tim Robbins (Senador Hammond), Temuera Morrison (Abin Sur), Angela Bassett (Amanda Waller) e Taika Waititi estão no elenco.

As filmagens continuam em Nova Orleans. O lançamento acontecerá em 17 de junho de 2011.

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The Amityville Horror

Horror em Amityville
O casarão colonial em estilo holandês em Long Island, Nova York, que inspirou o livro Horror em Amityville, de Jay Anson, está à venda. Por 1,15 milhão de dólares é possível comprar a propriedade com cinco quartos na Ocean Avenue, 108, Amityville.

O livro foi adaptado ao cinema pela primeira vez em 1979, fazendo enorme sucesso para os padrões da época e tornando-se um clássico cult. Em 2005 a história ganhou remake, com o título Horror em Amityville e direção de Andrew Douglas, faturando mais de 100 milhões de dólares mundialmente. A história mostra uma família jovem que se muda para uma nova casa, sem saber que o local foi palco de assassinatos sangrentos alguns anos antes.
 Eles então começam a presenciar manifestações estranhas, como paredes sangrando e um porco demoníaco, e acabam fugindo para salvar suas vidas.

Ainda que as aparições fantasmagóricas nunca tenham sido provadas, os assassinatos realmente aconteceram. Em 1974, Ronald DeFeo Jr. assassinou seu pai, sua mãe, dois irmãos e duas irmãs ali com um rifle Marlin calibre .35mm. O assassino foi condenado e continua preso.

A casa teve inúmeros donos desde a década de 1970. O número original da propriedade, 112, foi trocado para confundir turistas. O valor pedido é alto em função das reformas recentes do imóvel. Não foi divulgado se elas incluem novos exorcismos.

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Mass Effect

mass effect
Em setembro de 2008, Avi Arad comprou os direitos de adaptação ao cinema do game Mass Effect. Agora a Legendary Pictures, que produz blockbusters na Warner Bros. como os filmes de Batman e Superman, anuncia que está se juntando a Arad e à Eletronic Arts para tirar o projeto do papel.

Mark Protosevich (Eu sou a Lenda, Thor) negocia para assumir o roteiro. Sucesso de vendas e de crítica, o game ambientado em 2183 acompanha uma missão que tenta impedir uma raça alienígena - que invade a galáxia a cada 50 mil anos - de exterminar toda vida orgânica ao redor. O personagem principal, o Comandante Shephard, é criado totalmente pelos jogadores - habilidades, qualidades e até as suas feições são definidas por quem o controla.

Avi Arad e seu filho, Ari Arad, produzem ao lado de Thomas Tull e Jon Jashni da Legendary. Ray Muzyka e Greg Zeschuk, da desenvolvedora do game, a BioWare, servem de produtores-executivos, assim como um dos criadores do jogo, Casey Hudson.

O lançamento será feito pela WB, mas ainda não tem data definida. Já a continuação do game, Mass Effect 2, foi lançada em janeiro deste ano, novamente apenas para Xbox 360 e PCs.

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Capitão América

Dominic Cooper
Dominic Cooper
Howard Stark, o pai de Tony Stark, vivido por John Slattery em Homem de Ferro 2, estará também em Capitão América: O Primeiro Vingador (Captain America: The First Avenger), mas em uma versão mais jovem. O gênio tecnológico será interpretado no filme do Capitão América por Dominic Cooper.

O próprio ator - que antes estava cotado para fazer Fandral em Thor - deu a notícia à Salon. A informação não foi oficializada pelo Marvel Studios.

Cooper se junta a Chris Evans (Steve Rogers), Sebastian Stan (Bucky Barnes), Hugo Weaving (Caveira Vermelha), Hayley Atwell (Peggy Carter), Samuel L. Jackson (Nick Fury) e Toby Jones (Arnim Zola). Joe Johnston (O Lobisomem) dirige. O filme estreia em 22 de julho de 2011.

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Hitman 2

Hitman
A continuação de Hitman - Assassino 47 acaba de contratar o espanhol Daniel Benmayor como diretor. No entanto, de acordo com o Deadline, ainda não há certeza de que Timothy Olyphant voltará para o papel principal.

Benmayor tem no currículo o longa espanhol de ação Paintball, e acaba de encerrar as filmagens de Bruc, que se passa no século 19 e trata da invasão napoleônica às terras espanholas. Hitman 2 será a sua estreia em Hollywood.

Na trama, acompanharemos o Agente 47 em estágio de declínio. Ele precisa se reerguer física e psicologicamente para voltar a ser o assassino mais temido do mundo. A trama conterá elementos do quinto jogo da série, que a Eidos planeja lançar no final de 2010.

Kyle Ward assina o roteiro. Adrian Askarieh, Daniel Alter e Chuck Gordon retornam como produtores.

A 20th Century Fox pretende iniciar as filmagens em setembro.

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