Mostrando postagens com marcador Mark Millar. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Mark Millar. Mostrar todas as postagens

2010-10-14

Superior



Superior
Jon Hamm
Jon Hamm
Superior, nova criação do escritor Mark Millar (Kick-Ass) e do desenhista Leinil Francis Yu (Invasão Secreta), chegou às bancas dos EUA e da Inglaterra esta semana e já recebeu duas ofertas para ser adaptada ao cinema. Quem divulga a notícia é o próprio Millar em seu site, mas sem revelar quem são os cineastas interessados.

"Um deles eu absolutamente amo e essa HQ está definitivamente em sua zona de conforto. O outro é mais imprevisível, um produtor que trabalhou em vários filmes-família ao lado do diretor que está propondo, mas que estranhamente nunca fez um filme de super-herói", declarou Millar.
O quadrinista ainda apontou uma coincidência nas duas propostas: ambos os produtores querem Jon Hamm para o papel principal. Depois dos rumores de Hamm para o novo Superman, parece que o ator de Mad Men é o super-herói que todos querem ver nas telas. Ainda não há uma confirmação para o elenco, uma vez que Millar nem escolheu qual proposta aceitará.
Superior é um garoto de 13 anos que tem esclerose múltipla e transforma-se em um super-herói adulto com vastos poderes - o maior super-herói da Terra, mas em um planeta que já não dá muita atenção para super-heróis. A minissérie ganhou um preview no mês passado
.

Leia Mais…

2010-10-08

Batman 3

Crocodilo
Crocodilo no game Batman: Arkham Asylum
Mark Millar não é exatamente a mais confiável das fontes. O quadrinista frequentemente exagera o andamento de filmes baseados em suas histórias em quadrinhos - inclusive sendo desmentido por cineastas com quem trabalha. Porém, quando alguém como ele, que tem seus laços em Hollywood, publica em seu twitter que sabe quem é o vilão de Batman 3, por mais que tratemos a informação com desconfiança, temos que publicá-la.

"Espera aí. Fofoca da Con: Eu sei que é o vilão (ou vilões) de  e a cena grandiosa fora de Gotham parece incrível. Em um lugar atemporal", disse, citando a New York Comic-Con.

"Um dos vilões é um dos meus favoritos de infância. E muito inesperado", comentou Millar.
Como as filmagens acontecerão em estúdios na Louisiana, já se especula se o tal vilão será o Crocodilo. New Orleans, onde se concentram os estúdios, é, certamente "um lugar atemporal" e o estado é conhecido por seus pântanos e fauna. Killer Croc, nome original do personagem, é um gangster que nasceu com um defeito físico - uma condição na pele que o deixou com aparência reptiliana. Suas habilidades incluem força incomum e sentidos aguçados. Será?

O terceiro Batman será lançado em 20 de julho de 2012. Christopher Nolan dirigirá a partir de abril de 2011.

Leia Mais…

2010-09-02

Mark Millar

Nemesis
Como está lançando a revista CLiNT, Mark Millar faz uma rodada de entrevistas na Inglaterra. Já falou de Kick-Ass e agora, em depoimento à BBC, comenta o filme de Nemesis, história em quadrinhos que ele escreve e Steve McNiven desenha para a linha Icon da Marvel, cujos direitos de adaptação foram comprados no mês passado pela 20th Century Fox.

Millar conta que nomes do nível de Brad Pitt e Johnny Depp serão procurados pelo diretor Tony Scott (O Sequestro do Metrô 123, Chamas da Vingança) para o elenco. "Tony Scott, o irmão de Ridley Scott, me telefonou, literalmente, há um mês. É uma dessas coisas surreais que acontecem às vezes. É uma produção de US$ 150 milhões e tal... E Tony me pergunta: 'Quem você gostaria para o elenco?'. Eu respondi: `Não sei, Brad Pitt, Johnny Depp'. Daí ele falou que então telefonaria para eles", conta Millar.

Obviamente, isso está longe de significar que os atores estarão em Nemesis. A Scott Free Productions dos irmãos Scott ainda não anunciou o roteirista que adaptará o gibi, que sequer terminou de ser publicado nos EUA.

Nemesis trata de um vilão sem superpoderes cujo prazer é usar seus recursos bilionários para testar os maiores policiais do planeta - até matá-los. Na HQ, a história começa quando, após matar policiais de várias partes do planeta, ele volta à sua terra natal, os EUA, para vingar-se do supertira que acabou com a vida de seus pais, também criminosos. Duas edições foram lançadas nos EUA, e as duas finais não têm data certa para sair.

Leia Mais…

2010-08-10

HQ de Mark Millar

Nemesis
Nemesis, história em quadrinhos de Mark Millar e Steve McNiven, teve os direitos de adaptação comprados pela 20th Century Fox. E o estúdio já entregou o projeto ao diretor Tony Scott (O Sequestro do Metrô 123, Chamas da Vingança). A produção é da Scott Free Productions, que não anunciou o roteirista que adaptará o gibi ainda nem finalizado lá fora.

Nemesis trata de um vilão sem superpoderes cujo prazer é usar seus recursos bilionários para testar os maiores policiais do planeta – até matá-los. Na HQ, a história começa quando, após matar policiais de várias partes do planeta, ele volta à sua terra natal, os EUA, para vingar-se do supertira que acabou com a vida de seus pais, também criminosos. Duas edições foram lançadas nos EUA, e as duas finais não têm data certa para sair.

Como Millar dizia antes do lançamento - mas depois foi proibido de repetir – a premissa é: “E se Batman fosse o Coringa?” Nos últimos meses, o escritor chegou a provocar fãs dizendo que o filme poderia ficar com Sam Raimi, Guy Ritchie ou Matthew Vaughn, de seu Kick-Ass, na direção.

No fórum de seu website, Millar disse estar extremamente empolgado com a escolha de Scott como diretor, e diz que os dois já estão conversando há uma semana. “O ator que ele está tentando para personagem principal vai derrubar vocês da cadeira”, escreve.

O Deadline Hollywood, porém, diz que o diretor está com três outros projetos na fila antes de Nemesis: Potzdamer Platz, Hell’s Angels (os dois com Mickey Rourke) e The Associate (com Shia LaBeouf). Ele também está fechando a produção de Unstoppable, cujo trailer saiu esta semana.

Leia Mais…

2010-07-31

Mark Millar conta detalhes de Kick-Ass 2

kick-ass
Sempre que pode, o escritor Mark Millar conta mais detalhes de Kick-Ass 2: Balls to the Wall, continua da HQ que deu origem ao filme Kick-Ass - Quebrando Tudo. A minissérie sai nos EUA em agosto, assim como o DVD do primeiro filme, e Millar falou ao Movieweb.

Segundo ele, a adaptação de Balls to the Wall vai acontecer, e começa em abril de 2011, quando o diretor Matthew Vaughn terá terminado X-Men: First Class. Millar então fala do futuro dos personagens - spoilers adiante, especialmente no final do parágrafo sobre Red Mist, que entrega o clímax da minissérie.

"Nós deixamos ela nas mãos de um sujeito bem doce. [O cara que a adota] é um policial. E ela tem que parar de matar pessoas, sabe? Isso parece um ponto de partida interessante. Ela vai ser como Clint Eastwood em Os Imperdoáveis, do tipo que não pega em uma arma há anos. Gosto da ideia de fazer isso com uma menina de 11 anos. Ela é consumida por fúria e forçada a ficar quieta assistindo TV. Lá pelo meio do filme, ou da HQ, vamos vê-la voltando à ativa", diz Millar.

Sobre Red Mist: "Ele teve toda a sua família morta pela Hit Girl. Ele decide desenvolver suas artes marciais, aprende a ser um vilão melhor, esse tipo de coisa. Mas na verdade, quando volta, ele só fica chapado e gastando dinheiro. Como ele não consegue fazer nada, então contrata uma garota fodona da Rússia com a missão de matar Hit Girl. Red Mist vai pra Internet e influencia um monte de vilões jovens a ir contra Kick-Ass e Hit Girl. A coisa termina com uma briga de gangues gigante como aquela de Warriors. Vai ser no meio da Times Square, cheia de gente fantasiada".

Leia Mais…

2010-07-25

Vencedores do Eisner Awards 2010

asterios polyp
batwoman
joe sacco
beasts of burden
Beasts of Burden
A graphic novel Asterios Polyp foi a mais premiada da edição 2010 do Eisner Awards, cujos vencedores foram anunciados na noite desta sexta-feira em cerimônia na San Diego Comic-Con. O trabalho de David Mazzuchelli ficou com três estatuetas: melhor álbum gráfico - inédito, melhor escritor/ilustrador e melhor letreirização.

Outros nomes foram citados mais de uma vez na premiação: o de J.H. Williams III, por seu belo trabalho com a Batwoman na série Detective Comics (que começa a sair no Brasil este mês); Beasts of Burden, minissérie de Evan Dorkin lindamente ilustrada por Jill Thompson; a graphic novel A Drifting Life, autobiografia do japonês Yoshihiro Tatsumi; a coletânea de luxo Absolute Justice, de Alex Ross; o escritor da Marvel Ed Brubaker, em especial por seu trabalho com o Capitão América; e, também da Marvel, a elogiada adaptação de O Mágico de Oz por Eric Shanower e Skottie Young.

Naoki Urasawa, de 20th Century Boys e Pluto, e o álbum francês My Mommy Is in America and She Met Buffalo Bill (de Jean Regnaud e Emile Bravo), que tinham várias indicações, acabaram ficando sem troféu.

De material que sai no Brasil em breve, vale notar Scott Pilgrim vol. 5, de Bryan Lee O'Malley, e Notas Sobre Gaza, de Joe Sacco.

Confira a lista completa de vencedores, marcados em negrito:
Melhor HQ curta
  • "Because I Love You So Much", de Nikoline Werdelin, em From Wonderland with Love: Danish Comics in the 3rd Millennium (Fantagraphics/Aben malen)
  • "Gentleman John", de Nathan Greno, em What Is Torch Tiger? (Torch Tiger)
  • "How and Why to Bale Hay", de Nick Bertozzi, em Syncopated (Villard)
  • "Hurricane", interpretada por Gradimir Smudja, em Bob Dylan Revisited (Norton)
  • "Urgent Request", de Gene Luen Yang e Derek Kirk Kim, em The Eternal Smile (First Second)
Melhor edição (ou especial)
  • Brave & the Bold #28: "Blackhawk and the Flash: Firing Line", de J. Michael Straczynski e Jesus Saiz (DC)
  • Captain America #601: "Red, White, and Blue-Blood", de Ed Brubaker e Gene Colan (Marvel)
  • Ganges #3, de Kevin Huizenga (Fantagraphics)
  • The Unwritten #5: "How the Whale Became", de Mike Carey e Peter Gross (Vertigo/DC)
  • Usagi Yojimbo #123: "The Death of Lord Hikiji", de Stan Sakai (Dark Horse)
Melhor série
  • Fables, de Bill Willingham, Mark Buckingham, Steve Leialoha, Andrew Pepoy e outros (Vertigo/DC)
  • Irredeemable, de Mark Waid e Peter Krause (BOOM!)
  • Naoki Urasawa's 20th Century Boys, de Naoki Urasawa (VIZ Media)
  • The Unwritten, de Mike Carey e Peter Gross (Vertigo/DC)
  • The Walking Dead, de Robert Kirkman e Charles Adlard (Image)
Melhor minissérie ou arco de histórias
  • Blackest Night, de Geoff Johns, Ivan Reis e Oclair Albert (DC)
  • Incognito, de Ed Brubaker e Sean Phillips (Marvel Icon)
  • Pluto: Urasawa X Tezuka, de Naoki Urasawa e Takashi Nagasaki (VIZ Media)
  • Wolverine #66-72 e Wolverine Giant-Size Special: "Old Man Logan", de Mark Millar, Steve McNiven e Dexter Vines (Marvel)
  • The Wonderful Wizard of Oz, de Eric Shanower e Skottie Young (Marvel)
Melhor nova série
  • Chew, de John Layman e Rob Guillory (Image)
  • Do Androids Dream of Electric Sheep?, de Phillip K. Dick, arte de Tony Parker (BOOM!)
  • Ireedeemable, de Mark Waid e Peter Krause (BOOM!)
  • Sweet Tooth, de Jeff Lemire (Vertigo/DC)
  • The Unwritten, de Mike Carey e Peter Gross (Vertigo/DC)
Melhor publicação para crianças
  • Lunch Lady and the Cyborg Substitute, de Jarrett J. Krosoczeka (Knopf)
  • The Secret Science Alliance and the Copycat Crook, de Eleanor Davis (Bloomsbury)
  • Tiny Tyrant vol. 1: The Ethelbertosaurus, de Lewis Trondheim e Fabrice Parme (First Second)
  • The TOON Treasury of Classic Children's Comics, editado por Art Spiegelman e Francoise Mouly (Abrams ComicArts/Toon)
  • The Wonderful Wizard of Oz, de L. Frank Baum, Eric Shanower, e Skottie Young (Marvel)
Melhor publicação para jovens
  • Angora Napkin, de Troy Little (IDW)
  • Beasts of Burden, de Evan Dorkin e Jill Thompson (Dark Horse)
  • A Family Secret, de Eric Heuvel (Farrar Straus Giroux/Anne Frank House)
  • Far Arden, de Kevin Cannon (Top Shelf)
  • I Kill Giants, de Joe Kelly e JM Ken Niimura (Image)
Melhor publicação de humor
  • Drinky Crow's Maakies Treasury, de Tony Millionaire (Fantagraphics)
  • Everybody Is Stupid Except for Me, And Other Astute Observations, de Peter Bagge (Fantagraphics)
  • Little Lulu, vols. 19-21, de John Stanley e Irving Tripp (Dark Horse Books)
  • The Muppet Show Comic Book: Meet the Muppets, de Roger Langridge (BOOM Kids!)
  • Scott Pilgrim vol. 5: Scott Pilgrm vs. the Universe, de Brian Lee O'Malley (Oni)
Melhor antologia
  • Abstract Comics, editada por Andrei Molotiu (Fantagraphics)
  • Bob Dylan Revisited, editada por Bob Weill (Norton)
  • Flight 6, editada por Kazu Kibuishi (Villard)
  • Popgun vol. 3, editada por Mark Andrew Smith, D. J. Kirkbride e Joe Keatinge (Image)
  • Syncopated: An Anthology of Nonfiction Picto-Essays, editada por Brendan Burford (Villard)
  • What Is Torch Tiger?, editada por Paul Briggs (Torch Tiger)
Melhor HQ digital
Melhor obra baseada em fatos
  • A Drifting Life, de Yoshihiro Tatsumi (Drawn & Quarterly)
  • Footnotes in Gaza, de Joe Sacco (Metropolitan/Holt)
  • The Imposter's Daughter, de Laurie Sandell (Little, Brown)
  • Monsters, de Ken Dahl (Secret Acres)
  • The Photographer, de Emmanuel Guibert, Didier Lefèvre e Frédéric Lemerier (First Second)
  • Stitches, de David Small (Norton)
Melhor adaptação
  • The Book of Genesis Illustrated, de R. Crumb (Norton)
  • Charles Darwin's On the Origin of Species: A Graphic Adaptation, adaptado por Michael Keller e Nicolle Rager Fuller (Rodale)
  • Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, adaptado por Tim Hamilton (Hill & Wang)
  • Richard Stark's Parker: The Hunter, adaptado por Darwyn Cooke (IDW)
  • West Coast Blues, por Jean-Patrick Manchette, adaptado por Jacques Tardi (Fantagraphics)
Melhor álbum gráfico - inédito
  • Asterios Polyp, de David Mazzuccheilli (Pantheon)
  • A Distant Neighborhood (2 vols.), de Jiro Taniguchi (Fanfare/Ponent Mon)
  • The Book of Genesis Illustrated, de R. Crumb (Norton)
  • My mommy is in America and she met Buffalo Bill, de Jean Regnaud e Émile Bravo (Fanfare/Ponent Mon)
  • The Photographer, de Emmanuel Guibert, Didier Lefèvre e Frédéric Lemerier (First Second)
  • Richard Stark's Parker: The Hunter, adaptado por Darwyn Cooke (IDW)
Melhor álbum gráfico - republicação
  • Absolute Justice, de Alex Ross, Jim Krueger e Doug Braithewaite (DC)
  • A.D.: New Orleans After the Deluge, de Josh Neufeld (Pantheon)
  • Alec: The Years Have Pants, de Eddie Campbell (Top Shelf)
  • Essex County Collected, de Jeff Lemire (Top Shelf)
  • Map of My Heart: The Best of King-Cat Comics & Stories, 1996-2002, de John Porcellino (Drawn & Quarterly)
Melhor projeto/coleção arquivo - tiras
  • Bloom County: The Complete Library, vol. 1, de Berkeley Breathed, editado por Scott Dunbier (IDW)
  • Bringing Up Father, vol. 1: From Sea to Shining Sea, de George McManus e Zeke Zekley, editado por Dean Mullaney (IDW)
  • The Brinkley Girls: The Best of Nell Brinkley's Cartoons 1913-1940, editado por Trina Robbins (Fantagraphics)
  • Gahan Wilson: 50 Years of Playboy Cartoons, de Gahan Wilson, editado por Gary Groth (Fantagraphics)
  • Prince Valiant, vol. 1: 1937-1938, de Hal Foster, editado por Kim Thompson (Fantagraphics)
  • Queer Visitors from the Marvelous Land of Oz, de L. Frank Baum, Walt McDougall, e W. W. Denslow (Sunday Press)
Melhor projeto/coleção arquivo - quadrinhos
  • The Best of Simon & Kirby, de Joe Simon e Jack Kirby, editado por Steve Saffel (Titan Books)
  • Blazing Combat, de Archie Goodwin et al., editado por Gary Groth (Fantagraphics)
  • Humbug, de Harvey Kurtzman et al., editado por Gary Groth (Fantagraphics)
  • The Rocketeer: The Complete Adventures deluxe edition, de Dave Stevens, editado por Scott Dunbier (IDW)
  • The TOON Treasury of Classic Children's Comics, editado por Art Spiegelman e Francoise Mouly (Abrams ComicArts/Toon)
Mellhor edição estadunidense de material estrangeiro
  • My mommy is in America and she met Buffalo Bill, de Jean Regnaud e Émile Bravo (Fanfare/Ponent Mon)
  • The Photographer, de Emmanuel Guibert, Didier Lefèvre e Frédéric Lemerier (First Second)
  • Tiny Tyrant vol. 1: The Ethelbertosaurus, de Lewis Trondheim e Fabrice Parme (First Second)
  • West Coast Blues, de Jean-Patrick Manchette, adaptado por Jacques Tardi (Fantagraphics)
  • Years of the Elephant, de Willy Linthout (Fanfare/Ponent Mon)
Melhor edição estadunidense de material estrangeiro: Ásia
  • The Color Trilogy, de Kim Dong Haw (First Second)
  • A Distant Neighborhood (2 vols.), de Jiro Taniguchi (Fanfare/Ponent Mon)
  • A Drifting Life, de Yoshihiro Tatsumi (Drawn & Quarterly)
  • Oishinbo a la Carte, escrito por Tetsu Kariya e ilustrado por Akira Hanasaki (VIZ Media)
  • Pluto: Urasawa X Tezuka, de Naoki Urasawa e Takashi Nagasaki (VIZ Media)
  • Naoki Urasawa's 20th Century Boys, de Naoki Urasawa (VIZ Media)
Melhor escritor
  • Ed Brubaker, Captain America, Daredevil, Marvels Project (Marvel) Criminal, Incognito (Marvel Icon)
  • Geoff Johns, Adventure Comics, Blackest Night, The Flash: Rebirth, Superman: Secret Origin (DC)
  • James Robinson, Justice League: Cry for Justice (DC)
  • Mark Waid, Irredeemable, The Incredibles (BOOM!)
  • Bill Willingham, Fables (Vertigo/DC)
Melhor escritor/ilustrador
  • Darwyn Cooke, Richard Stark's Parker: The Hunter (IDW)
  • R. Crumb, The Book of Genesis Illustrated (Norton)
  • David Mazzuccheilli, Asterios Polyp (Pantheon)
  • Terry Moore, Echo (Abstract Books)
  • Naoki Urasawa, Naoki Urasawa's 20th Century Boys, Pluto: Urasawa X Tezuka (VIZ Media)
Melhor escritor/ilustrador - não-ficção
  • Reinhard Kleist, Johnny Cash: I See a Darkness (Abrams ComicArts)
  • Willy Linthout, Years of the Elephant (Fanfare/Ponent Mon)
  • Joe Sacco, Footnotes in Gaza (Metropolitan/Holt)
  • David Small, Stitches (Norton)
  • Carol Tyler, You'll Never Know: A Good and Decent Man (Fantagraphics)
Melhor desenhista/arte-finalista ou dupla desenhista/arte-finalista
  • Michael Kaluta, Madame Xanadu #11-15: ?Exodus Noir? (Vertigo/DC)
  • Steve McNiven/Dexter Vines, Wolverine: Old Man Logan (Marvel)
  • Fiona Staples, North 40 (WildStorm)
  • J. H. Williams III, Detective Comics (DC)
  • Danijel Zezelj, Luna Park (Vertigo/DC)
Melhor pintor ou artista multimedia (arte interna)
  • Émile Bravo, My mommy is in America and she met Buffalo Bill (Fanfare/Ponent Mon)
  • Mauro Cascioli, Justice League: Cry for Justice (DC)
  • Nicolle Rager Fuller, Charles Darwin on the Origin of Species: A Graphic Adaptation (Rodale Books)
  • Jill Thompson, Beasts of Burden (Dark Horse); Magic Trixie and the Dragon (HarperCollins Children's Books)
  • Carol Tyler, You'll Never Know: A Good and Decent Man (Fantagraphics)
Melhor capista
  • John Cassaday, Irredeemable (BOOM!); Lone Ranger (Dynamite)
  • Salvador Larocca, Invincible Iron Man (Marvel)
  • Sean Phillips, Criminal, Incognito (Marvel Icon); 28 Days Later (BOOM!)
  • Alex Ross, Astro City: The Dark Age (WildStorm/DC); Project Superpowers (Dynamite)
  • J. H. Williams III, Detective Comics (DC)
Melhor colorização
  • Steve Hamaker, Bone: Crown of Thorns (Scholastic); Little Mouse Gets Ready (Toon)
  • Laura Martin, The Rocketeer: The Complete Adventures (IDW); Thor, The Stand: American Nightmares (Marvel)
  • David Mazzuccheilli, Asterios Polyp (Pantheon)
  • Alex Sinclair, Blackest Night, Batman and Robin (DC)
  • Dave Stewart, Abe Sapien, BPRD, The Goon, Hellboy, Solomon Kane, Umbrella Academy, Zero Killer (Dark Horse); Detective Comics (DC); Northlanders, Luna Park (Vertigo)
Melhor letreirização
  • Brian Fies, Whatever Happened to the World of Tomorrow? (Abrams ComicArts)
  • David Mazzuccheilli, Asterios Polyp (Pantheon)
  • Tom Orzechowski, Savage Dragon (Image); X-Men Forever (Marvel)
  • Richard Sala, Cat Burglar Black (First Second); Delphine (Fantagraphics)
  • Adrian Tomine, A Drifting Life (Drawn & Quarterly)
Melhor periódico relacionado a quadrinhos
Melhor livro relacionado a quadrinhos
  • Alan Moore: Comics as Performance, Fiction as Scalpel, de Annalisa Di Liddo (University Press of Mississippi)
  • The Art of Harvey Kurtzman: The Mad Genius of Comics, de Denis Kitchen e Paul Buhle (Abrams ComicArts)
  • The Art of Osamu Tezuka: God of Manga, de Helen McCarthy (Abrams ComicArts)
  • Manga Kamishibai: The Art of Japanese Paper Theater, de Eric P. Nash (Abrams ComicArts)
  • Will Eisner and PS Magazine, de Paul E. Fitzgerald (Fitzworld.US)
Melhor design de publicação
  • Absolute Justice, design por Curtis King e Josh Beatman (DC)
  • The Brinkley Girls, design por Adam Grano (Fantagraphics)
  • Gahan Wilson: 50 Years of Playboy Cartoons, design por Jacob Covey (Fantagraphics)
  • Life and Times of Martha Washington, design por David Nestelle (Dark Horse Books)
  • Queer Visitors from the Marvelous Land of Oz, design por Philippe Ghielmetti (Sunday Press)
  • Whatever Happened to the World of Tomorrow?, design por Neil Egan e Brian Fies (Abrams ComicArts)
Hall da Fama
  • Carl Burgos
  • Steve Gerber
  • Dick Giordano
  • Michael Kaluta
  • Jack Kamen
  • Frans Masereel
  • George McManus
  • Sheldon Moldoff
  • Marty Nodell
  • Bob Oksner
  • Bob Powell
  • Yoshihiro Tatsumi
  • Mort Weisinger
  • Burne Hogarth
  • Bob Montana

Leia Mais…

2010-07-10

Mark Millar

emergency pit stop
Em maio, o escritor Mark Millar anunciou a CLiNT, revista que ele lançará no mercado britânico com quadrinhos e reportagens sobre cultura pop. Kick-Ass 2, Turf (da estrela da TV britânica Jonathan Ross) e uma HQ do comediante Frankie Boyle serão as principais atrações.

Mas a ideia de Millar é abrir espaço para novos quadrinistas, e de várias partes do mundo. O site Bleeding Cool trouxe a primeira lista de autores que vão participar da primeira edição - que inclui um brasileiro.

Mateus Santolouco teve sua história "Emergency Pit-Stop" aceita pela publicação. A HQ de três páginas já foi publicada em seu blog, com o título "Parada de Emergência".

Os outros autores são Manuel Bracchi, Bruno Letizia (italianos), Stephen Baskerville e Percy Gutierrez. Há prévias dos trabalhos deles no Bleeding Cool.

A CLiNT começa a sair em setembro no Reino Unido.

Leia Mais…

2010-07-06

Mark Millar

wizard superior
Superior, o novo projeto do escritor Mark Millar (Kick-Ass) com o desenhista Leinil Francis Yu (Invasão Secreta), até agora só tinha ganho algumas imagens teaser que revelavam pouco. A revista Wizard, numa edição especial editada pelo próprio Millar, revelou mais do projeto na semana passada, com direito a imagens.
Superior, ele revela na entrevista, é um garoto de 13 anos que tem esclerose múltipla e transforma-se em um super-herói adulto com vastos poderes - numa homenagem a Superman e Capitão Marvel.

"Na minha cabeça, Kick-Ass é o Homem-Aranha do século XXI, o Homem-Aranha da geração YouTube, e Superior é a versão século XXI do Superman. Superman nunca foi um personagem com quem você podia se identificar. Sempre gostei dele quando criança, mas muita gente achava-o perfeito demais. O que fiz aqui, acho, foi meio que Marvelizar o Superman", diz o escritor, que nunca escondeu que tem sonhos de fazer grandes HQs do Homem de Aço (ele só escreveu a infantil Superman Adventures nos anos 90). Millar diz na entrevista que já perdeu a esperança de que isso aconteça.

Já entregando um pouco do roteiro, Millar comentou no fórum de seu site que "a história começa quando Superior 5 estreia nos cinemas e ninguém dá bola". O vilão principal se chama Abraxas, que é descrito na Wizard como "Darkseid mais Brainiac mais Darth Vader".

Millar também entrega a abertura de Kick-Ass 2: Balls to the Wall, que sai em agosto nos EUA: "Red Mist decidiu virar um vilão. Gosto da ideia dele indo atrás de treinamento mundo afora como o Batman, para ficar fodão. Mas também gosto da ideia de ele tentar treinar e se entediando rápido demais, aí se joga na cadeira e acende um baseado". O vilão então contrata um super-guarda-costas para enfrentar Kick-Ass. Hit Girl, por sua vez, está prestes a explodir "tentando ficar quieta na escola, conversar com as meninas sobre Hannah Montana... Não tem como isso durar muito".

O autor escocês também comentou recentemente que está roteirizando uma continuação de "O Velho Logan", história de Wolverine que fez sucesso entre 2008 e 2009. Ele não diz muito sobre a sequência do conto futurista, mas provavelmente será uma nova colaboração com seu parceiro de Guerra Civil e Nemesis Steve McNiven.

No mais, Millar diz estar se preparando para o filme de baixo orçamento que vai dirigir na Escócia, até agosto - "se ficar bom, eu vou atrás de um distribuidor aí pelo Ano Novo. Se não for, vou escondê-lo" -, de ter recusado a proposta de escrever o novo filme dos X-Men - "conversei com uns amigos e eles diziam 'é melhor você fazer suas próprias criações do que voltar a trabalhar nas velhas'" - e de um "evento monstruoso na Marvel", com 12 edições - "a ideia que eu tive é super-comercial".

Leia Mais…

2010-06-17

Kick-Ass

kick-ass
kick-ass
kick-ass
O nosso herói se olha no espelho depois de levar uma surra e parece perplexo com as feridas. Exerce seu ofício com dedicação e é assim que a criminalidade retribui? Ele só esperava um pouco de reconhecimento e, quem sabe, ficar com a donzela no final. No caso de Daniel Craig, o protagonista de Nem Tudo é o que Parece, seria uma bela recompensa: Sienna Miller de cinta-liga.

O filme de estreia do britânico Matthew Vaughn como diretor, depois de produzir os primeiros sucessos de Guy Ritchie, já tinha esse elemento que em Kick-Ass - Quebrando Tudo é central: a jornada do herói enquanto penitência. O traficante de drogas vivido por Craig em Nem Tudo é o que Parece se assemelha ao nerd sem noção que decide virar super-herói em Kick-Ass. Ambos acham que conhecem o sistema e suas regras, mas seus olhares sempre foram de espectadores desse sistema.

Daí a perspectiva frontal do espelho. Se a ideia é dar ao personagem uma consciência que permita entender o que significa ser herói, antes de mais nada é preciso olhar para si mesmo. Quando Dave Lizewski (Aaron Johnson) veste pela primeira vez o macacão verde-amarelo de Kick-Ass, ainda é um espectador. Encanta-se com sua coreografia de golpes. Já na cena, bem adiante, em que se olha no espelho (cena idêntica à de Craig no outro filme) para medir o olho roxo e o sangue na boca, deixou de ser um espectador para virar de fato o protagonista de sua própria história.

Espelhos são uma constante em Kick-Ass, mas Matthew Vaughn estende essa maneira frontal de encarar as coisas a diversas outas situações. A mediação entre espectadores e espetáculo é questão importante do filme. A defesa do latino espancado é mediada pelo YouTube, o ataque de Big Daddy ao galpão é visto pela câmera de vigilância, e a cena do castigo é transmitida mundialmente ao vivo.

Repare como a câmera pega frequentemente de frente, em close-up, todos os coadjuvantes. É como se eles estivessem assistindo ao mesmo filme que nós. O ápice desse jogo de perspectivas não poderia ser outro: o contra-ataque filmado em primeira-pessoa.

Mas para Dave, um protagonista, esse processo de fruição é diferente. Vaughn foi e tem sido criticado pela violência do filme, mas ela é trabalhada de modo bastante sofisticado pelo diretor. Quando envolve os vilões, o espetáculo midiático, é uma violência caricatural: micro-ondas gigante, espada japonesa, bazuca. Quando envolve Dave Lizewski e sua jornada de conscientização, é importante que haja uma mudança de chave: a violência passa a ser mais verossímil, nível canivete na barriga, e o sangue digital dá lugar ao sangue de corante.

(Mesmo quando produzia os filmes de Guy Ritchie, Vaughn já parecia acreditar no caráter transformador da violência. Não é um maneirismo; sem ela Kick-Ass não existiria.)
Essa variação de texturas de sangue é o tipo de coisa que seria difícil desenhar na HQ que deu origem ao filme. Vaughn e a roteirista Jane Goldman, ademais, arredondam a maioria das arestas da minissérie de Mark Millar. Em ambas as mídias, Kick-Ass é imperfeito. O terceiro ato continua uma bagunça, passou por melhoras (a entrada de Red Mist não tem mais o falso mistério da HQ) mas piorou em outros trechos (a cena do incêndio antes colaborava na construção do herói, agora tem relevância zero).

A mudança mais significativa do filme em relação à HQ, que envolve as ambições amorosas de Dave, é crucial. É um momento tipicamente peterparkiano, essa ideia da renúncia pessoal em nome do heroísmo - e Millar, a essa altura, já olha para esses clichês com cinismo. O Kick-Ass de Vaughn pode ser metido a cool, mas de cínico não tem nada. Se a HQ nasceu mais como uma desconstrução da jornada do super-herói, o filme devolve ao arquétipo o que lhe é de direito - mas sem ingenuidades.

Leia Mais…

Kick-Ass 2

Kick-Ass
Os previews de setembro da Marvel Comics saíram esta semana, e vieram com algo inesperado: o anúncio "retroativo" de Kick-Ass 2, nova minissérie de um dos personagens mais comentados do ano, para lançamento em agosto.

A descrição entrega só um pouquinho do que vem por aí:
"A sequência da maior HQ autoral da década - que gerou o hit dos cinemas e fenômeno mundial - está de volta! KICK-ASS está de volta, quebrando limites como sempre! Enquanto a garotinha de 11 anos psicótica mais preferida de todo mundo, HIT GIRL, treina KICK-ASS para ser... bom, um bad-ass, RED MIST reúne uma equipe de supervilões para detoná-los! Um quebra-pau super-heroico como só MARK MILLAR e JOHN ROMITA JR. poderiam trazer para você!"
Kick-Ass 2: Balls to the Wall será uma minissérie em seis edições nos EUA. Na Inglaterra, sairá como parte da revista projetada pelo próprio Mark Millar, CLiNT.

Kick-Ass - Quebrando Tudo, o filme que adapta a primeira minissérie, estreia no Brasil nesta sexta-feira.

Leia Mais…

2010-06-14

Homem de Ferro e Lanterna Verde

lanterna verde homem de ferro
Os escritores Geoff Johns e Matt Fraction, que escrevem respectivamente as séries principais do Lanterna Verde e do Homem de Ferro nos EUA, começaram esta semana um belo passatempo no Twitter: imaginar o crossover entre os personagens.

Johns puxou o assunto, em mensagem a Fraction: "O que os anéis do Mandarim podem fazer? Um crossover Homem de Ferro/Lanterna Verde...!". A resposta de Fraction é direta: "Todos juntos, podem salvar o mercado...! #VAMOSFAZER".

Enquanto o herói da Marvel acaba de ser sensação nos cinemas, o filme do herói da DC é a grande aposta da editora para puxar as adaptações cinematográficas de seus heróis, a partir do ano que vem. As editoras, porém, continuam sem falar em crossovers entre seus personagens, principalmente depois do marketing agressivo da Marvel contra a DC.

Johns e Fraction, apesar de serem contratados exclusivos de suas editoras - e, no caso do primeiro, diretor criativo da DC -, ignoraram a briga e partiram para a trama, discutida a ritmo de 140 caracteres. 

Ela envolve um Hal Jordan sem anel usando uma das armaduras de Tony Stark, este reconstruindo uma bateria de lanterna verde detonada, Fin Fang Foom de Lanterna Vermelho e, por sugestão de um intrometido na conversa, o editor do Homem-Aranha Stephen Wacker, algo chamado "SinestrO.D.O.K.".
Outros escritores acabaram participando da conversa, como Brian Michael Bendis -"nada de Quinjet nem de Vingadores a não ser que eu possa escrever um spin-off!" - e Mark Millar - "Adoro crossovers entre editoras. Eu e Bryan Hitch fazendo LJA/Supremos seria interessante. E Bendis e Frank Quitely em Batman/Aranha".

Todas as ideias, até o momento, são só papo jogado fora.

Leia Mais…
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Quem sou eu

Minha foto
I am the chosen one ... not