



Como este texto ainda não é a crítica, mas apenas uma primeira visão sobre a animação, dá para dizer sem a menor dor na consciência que a diversão é garantida. Gru, o vilão que na versão original tem a voz de Steve Carrell, consegue transpor sem muitos problemas a barreira do vilão maquiavélico que acaba salvando o dia - tema que parece estar cada vez mais frequente nos corredores de Hollywood.
A história mostra Gru, um dos maiores vilões da Terra, que está enfrentando um momento difícil na sua carreira: a concorrência de Vetor, um malfeitor mais jovem e melhor equipado. Para provar que ainda é o maioral, ele planeja roubar a lua! Mas para isso precisa desenvolver um raio encolhedor... ou roubá-lo do Vetor. E é aí que entram três criancinhas órfãs, que são adotadas por Gru para conseguir invadir o covil do seu arqui-inimigo.
Do roteiro ao design dos personagens, tudo é feito seguindo as regras. Não há, portanto, inovação, mas isso não chega a ser um problema. Meu Malvado Favorito foi feito para agradar (principalmente) às crianças, não para ser uma obra de arte. Neste ponto, a Illumination parece estar mais como uma continuação do trabalho que Meledandri desenvolveu na Blue Sky do que o atual estágio da Pixar.
Meu Malvado Favorito estreia nos Estados Unidos em 9 de julho e chega aos nossos cinemas em 6 de agosto com cópias 2-D e 3-D.
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